Com foco totalmente direcionado para o retrofit, a Planta.Inc. busca atrair moradores para áreas centrais de forma racional e com menor impacto ao meio ambiente e, assim, contribuir para uma cidade com acesso mais igualitário às oportunidades.
Catalisando ações e projetos de retrofit voltados para o florescimento de cidades prósperas, sustentáveis, seguras e inclusivas, a Planta.Inc. iniciou o seu primeiro portfólio em 2019, requalificando um conjunto de cinco prédios, todos no bairro da Vila Buarque.
Posicionados em um raio de apenas 300 metros de distância entre si, o edifício comercial FSMJ, e os edifícios Magdalena Laura, União Continental, Arinda e Renata, que eram comerciais e passaram por readequação, tornando-se residenciais, ganharam novos restaurantes e até mesmo uma livraria, trazendo oportunidades amplas de trabalho, moradia, aprendizado, cultura e diversão para a região central da cidade.
A Planta.Inc. também identifica empreendimentos nos melhores pontos de outros bairros, como foi com o Edifício Bianca na região da Bela Vista. Em 2024, com venda de parte de seu portfólio para a administradora de capitais Brookfield, a Planta se consolida como o principal nome do retrofit em São Paulo.
Catalisando ações e projetos de retrofit voltados para o florescimento de cidades prósperas, sustentáveis, seguras e inclusivas, a Planta.Inc. iniciou o seu primeiro portfólio em 2019, requalificando um conjunto de cinco prédios, todos no bairro da Vila Buarque.
Posicionados em um raio de apenas 300 metros de distância entre si, o edifício comercial FSMJ, e os edifícios Magdalena Laura, União Continental, Arinda e Renata, que eram comerciais e passaram por readequação, tornando-se residenciais, ganharam novos restaurantes e até mesmo uma livraria, trazendo oportunidades amplas de trabalho, moradia, aprendizado, cultura e diversão para a região central da cidade.
A Planta.Inc. também identifica empreendimentos nos melhores pontos de outros bairros, como foi com o Edifício Bianca na região da Bela Vista. Em 2024, com venda de parte de seu portfólio para a administradora de capitais Brookfield, a Planta se consolida como o principal nome do retrofit em São Paulo.
Estudos nos maiores centros urbanos do planeta mostram que 70% das edificações existentes hoje ainda estarão de pé em 2050. Ainda assim, as novas construções não parecem encontrar limite na paisagem das nossas cidades.
A produção de concreto novo, que é mínima em projetos de retrofit, pode ser responsável por 40% das emissões atmosféricas, 20% dos efluentes líquidos, 25% dos sólidos e 13% de outras liberações nocivas ao meio ambiente em toda a construção civil.
Através da implementação de técnicas atuais de arquitetura e engenharia na construção civil, o retrofit pode ser responsável por reduzir 51% de todas as emissões relacionadas à construção civil, ou evitar entre 50% e 75% de emissões em relação a construções que se iniciam do zero.
Mudanças estruturais nas plantas dos prédios podem trazer maior luminosidade natural e melhor ventilação, prevenindo o uso excessivo de luzes e equipamentos de ar. A modernização de tubulações melhora a segurança elétrica e o fluxo de água, trazendo eficiência energética. O reuso de materiais preciosos e escassos já presentes nas edificações, como o granilite, os tacos de madeira e as pedras nobres, respondem a desafios ambientais e sociais enfrentados pela indústria de mineração e pela sociedade em geral.
Mas o retrofit não é apenas modernizar edifícios e requalificá-los. É olhar com carinho para a história das nossas cidades e preservá-la, trazendo mais orgulho para os moradores do entorno e oportunidades diferentes para a região.
As fachadas ativas, por exemplo, convidam a população local a interagir com em espaços como livrarias, galerias de arte, restaurantes, bares e café, e o uso misto garante que se encontrem moradores, visitantes e trabalhadores.